Calculadora Calor - IBUTG - Taxa Metabolica

Estresse por calor é a carga de calor líquida à qual um trabalhador pode ser exposto a partir das contribuições combinadas de calor metabólico, fatores ambientais (isto é, temperatura do ar, umidade, movimento do ar e calor radiante) e requisitos de vestuário. O objetivo da avaliação ocupacional ao calor é manter a temperatura interna do corpo dentro + 1 °C do normal (37 °C) para a pessoa média.

Apresentamos abaixo 3 ferramentas para te auxiliar na avaliação: Calculadora: IBUTG (Conjunto de termômetros), Identificação da taxa metabólica e Calculadora: Exposição ocupacional ao calor (NHO 06). As duas primeiras ferramentas irão te auxiliar na realização do Calculo da exposição ocupacional ao calor, caso você já não tenha as informações sobre o IBUTG e sobre o valor da Taxa Metabolica de cada situação térmica.

A escolha do período de amostragem deve considerar os 60 minutos corridos de exposição que correspondam à condição de sobrecarga térmica mais desfavorável, por meio da análise conjunta do par de variáveis “condições térmicas do ambiente” e “atividades físicas desenvolvidas pelo trabalhador”, e não pela análise isolada de cada uma delas. A avaliação da exposição ocupacional ao calor deve ser realizada com base na metodologia e procedimentos descritos na Norma de Higiene Ocupacional NHO 06.

Rodrigo Augusto Soravassi - publicado em 15 de Junho de 2024

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CALCULADORA: IBUTG (CONJUNTO DE TERMÔMETROS)
Ambientes
tbn
tg
tbs
IBUTG


IDENTIFICAÇÃO DA TAXA METABÓLICA
Posição
Atividade
Taxa Metabólica




CALCULADORA: EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR (NHO 06)
1ª Situação Térmica
Tempo Atividade
Taxa metabólica
IBUTG

Tipo de roupa (Vestimenta)
Vestimenta com capuz?

∑ Tempo
W (Taxa Média)
IBUTG (Médio)
Adição da Vestimenta
Nível de Ação
Região de Incerteza
Limite de Tolerância
Valor Teto
Resultado
Considerações
Atuação
Medidas e/ou observações
Nota: Situações de trabalho cujas exposições impliquem variações significativas do IBUTG no intervalo de tempo de uma hora, ou seja, que intercalem exposições a ambientes frios e quentes de forma rotineira, como, por exemplo, trabalhos em fornos seguidos de descanso em salas refrigeradas, devem ser avaliadas com cuidado, mesmo que o IBUTG médio esteja abaixo dos limites de exposição. Trabalhos nestas condições só devem ser realizados sob supervisão médica e após estudos que garantam que o tempo de descanso é suficiente para a recuperação térmica de cada um dos trabalhadores.

Referências: NR 15 - Atividades ou operações insalubres (Anexo Nº 3 - Limites de Tolerância para Exposição ao Calor), Norma de Higiene Ocupacional (NHO 06): Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor (2ª Edição 2017), NR 09 - Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos (Anexo III Calor), American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH) - TLVs e BEIs.

Fonte: Próprio Autor.